Robótica educacional ou cultura maker é um método de aprendizagem focado na pesquisa, descoberta e construção de uma máquina como resultado da aquisição de conhecimentos. Ele depende do uso de kits prontos de montagem ou transformação de outros materiais, como sucata e itens recicláveis para compor as peças do robô.

Cultura Maker: Hábitos de uma geração que coloca a mão na massa

A chamada Cultura Maker tem sua origem no pós-guerra dos anos 1950 e se refere ao movimento inglês “Do it yourself” que é o “faça você mesmo”. A ideia é que cada um possa criar o que desejar com os objetos que tem à disposição, o que engloba desde reparos na sua casa, consertos de aparelhos, até cultivar seus próprios temperos culinários.

Hoje, os desdobramentos da Cultura Maker, aparecem em vários momentos do nosso cotidiano. Encontramos o maker nos restaurantes especializados em comidas artesanais, nas empresas de produtos personalizados e, também, tem seguimento educacional.

A febre da slime é um ótimo exemplo da Cultura Maker. O mais legal para os jovens não é comprar a slime pronta e sim, incorporar o cientista, criar a sua do zero, adicionando os ingredientes e misturando-os com sua cor favorita, para depois decorar com os glitters e tintas metalizadas. O mais bacana é que cada resultado é único, cada uma fica de um jeito, algumas mais molengas, outras mais translúcidas e a graça é exatamente essa, é o testar, o construir e customizar.

A Cultura Maker em sala de aula
O faça-você-mesmo traz um contexto inovador que incita ações de protagonismo, resolução de problemas e multidisciplinaridade, um prato cheio para o mundo escolar.

O construir se adequa a todas as áreas, contempla robótica, tecnologia, engenharia, artes e sustentabilidade. Incita nos alunos a criatividade de reutilizar objetos do cotidiano para criar algo novo, colocar os conhecimentos (até então somente teóricos) em prática e, principalmente motiva os alunos quando mostra que o conteúdo aprendido é, de fato, insumo para as atividades diárias.

A mão na massa, quando mediada, ainda conduz as crianças ao conhecimento de processos e estratégias de criação, como o Design Thinking e o Canvas, que são conceitos respeitados pelo mundo corporativo. Além de despertar no aluno senso de completude, uma vez que ele se envolve da concepção até a entrega do produto.
Diversão e aprendizado no construir
Entender propósito na vida escolar é alto motivador do aprender. A Cultura Maker consolida isso em suas etapas e também empodera o aluno, que se sente capaz e detentor do conhecimento necessário para o realizar. Além de ser uma prática divertida, como disse Einstein, a “criatividade é a inteligência se divertindo“. Afinal, criar é divertido e consertar também!

Você se lembra a satisfação que sentiu ao fazer o bolo do começo, ou ao conseguir consertar o chuveiro elétrico, construir aquela casinha de caixas de papelão no meio da sala com seu filho? Tudo isso é Cultura Maker na sua essência. Então, fica aqui um convite para colocar o maker em prática com o seu pequeno essa semana!

▪️a criatividade dos estudantes;
▪️a autonomia e a proatividade;
▪️o raciocínio lógico e pensamento analítico;
▪️a capacidade de resolver problemas e conduzir projetos;
▪️a habilidade de manusear, compreender e criar tecnologias digitais;
▪️a aprendizagem interdisciplinar.

Alguns Kits das aulas 

Consulta pública: CNPJ: 30.102.158/0001-33

Site desenvolvido pela equipe do instituto jMaestro Duque, com objetivo de sustentabilidade socio-cultural.
Desenvolvido por Webnode
Crie seu site grátis! Este site foi criado com Webnode. Crie um grátis para você também! Comece agora